terça-feira, 24 de setembro de 2013

O PEDREIRO COROA QUIS COMER MEU CU

Bom tenho 23 anos, sou discreto e sigiloso. Gosto de homens que detenham este aspecto. Moro no Recife, e essa é a minha primeira história pra vocês. Tudo aconteceu no final do ano de 2012, mais ainda lembro nitidamente como tudo aconteceu. 

No inicio do ano de 2012 fui morar com meu primo e no final do mesmo ano iria me mudar, dessa vez iria morar sozinho. Prestes a eu ir embora, a casa teve que passar por uma reforma, dois pedreiros chegam na casa do meu primo para fazerem a tal reforma e lá mesmo se alojam, eram dois o mais velho tinha uma idade de mais ou menos 50 anos, e um que aparentemente tinha uns 40 anos (o que eu deliciei). Na divisão da hospedagem pelos dias que iria fazer o serviço, acabou ficando no mesmo quarto que eu. 

Nem imaginava que algo poderia acontecer, porque antes já conhecia ambos, o mais novo, o quarentão, sempre tinha sido meu sonho de consumo, era da mesma cidade do interior que meus pais moram. Ele é casado, chama-se, Gegê, como tava longe de casa vivia dias sem sexo é difícil conter. 

Ele tem uma aparência de segurança que é forte sem ter músculos,  não muito alto, mais fortão, o peitoral cheio e levemente cabeludo, um sonho mesmo. 

Prestes a eu vir embora um dia no final da tarde quando já tinha terminado serviço, todos saíram e ficou só eu e ele, mais depois que tudo aconteceu percebi que poderia ter rolado fazia tempo, ele ficou desfilando de toalha na minha frente e jogou umas conversas quentes, mais nem me toquei, ele é macho de mais. Naquela mesma noite, depois que todos foram se deitar eu fiquei assistindo TV até um pouco mais tarde, estava próximo de ir embora da casa do primo, mais naquela noite, aconteceu o que eu não esperava, fui dormir, depois que apaguei as lampadas e entrei no quartei, deitei, bem baixinho escutei alguém me chamando, me assustei, não respondi, e a mesma voz continuou, nem imaginei quem seria, todos dormiam. Ai criei coragem e respondi friamente, vi que era de uma rede onde o gostosão dormia, ele disse bem baixinho "vem aqui" fiquei confuso, levantei, acendi a lampada e perguntei o que era, ele se espreguiçou e respondeu, "vamos dormir junto", eu ainda tolo não tinha entendido nada, mais perguntei "tá se sentindo bem", ele sorriu e disse meio besta "vamos", ele levantou-se foi primeiro no banheiro, quando ele voltou, fechou a porta, achei estranho e eu mandei ele deitar do lado, apaguei a lampada e fui dormir. Como já sonhava com ele antes na mesma cama que eu, eu comecei a imaginar uma foda bem gostosa com aquele macho que eu sentia seu corpo quente agora, de lado comecei lentamente afastar-me em direção a ele, meu rabo se encaixava direitamente entre o mastro dele, mais antes que eu chegasse lá totalmente ele passou a mão sobre mim, ai nem esperei, por detrás mesmo coloquei a mão sobre a aquela vara gostosa, me virei e já fui pra cima, beijei aquele peitoral, senti um cheiro forte de macho dele e ele apertou minha bunda, ele estava com bastante sede, há muitos dias ele não comia a namorada. Rapidamente desci e arranquei o short e a cueca dele, tirei toda a minha roupa, eita felicidade, cai de boca, chupava o saco dele, a cabeça grande da vara dele, e ele gemendo baixo, quando parava ele dizia bem baixo e gostoso "chupa mais", "vai, chupa mais e eu obedecia", e fiz um gostoso vai e vem por muitos minutos, até que tentei galopar sobre ele, forcei, mais era muito grosso, a gente não tinha camisinha e nem lubrificante, então ele me pedia que continuasse, não parasse, continuei, puxei ele e joguei contra a parede e mamava com sede aquela vara gostosa, puxei ele mais um pouco e comecei a acariciar o bumbum dele e ouvindo aquele gemido gostoso, até que ele gozou em cima de cima, me banhou, e ele gemia muito nesse instante, depois disso ele se foi se limpar, e voltou, me disse que não contasse nunca pra ninguém e hoje tô aqui discretamente compartilhando com vocês, espero outra vez, só que ainda não tivemos oportunidade, a contra partida vai ser minha e ele dessa vez vai me enrabar!!! ABALOU A ESTRUTURA, PEDREIRO DE MÃO CHEIA!

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