sexta-feira, 4 de outubro de 2013

DEI e COMI O CU PRO SEGURANÇA NEGÃO E MADURO DA MINHA EMPRESA

Na empresa em que trabalho há uma equipe de seguranças. No começo do ano entrou um cara novo aqui: um senhor de 47 anos, alto, corpo bem feito, másculo, de olhos claros, um cora negão bem gostoso. Na primeira vez que o vi eu fiquei vidrado nele, mas seu jeito sério me inibiu.

Os dias foram passando e eu o cumprimentava, descobri que seu nome era Barros. Ele é um homem meio tímido, mas uma vez percebi que estava com um volume perceptível e dei uma encarada. Ele sorriu e voltou para a guarita, aí pensei: "Desse mato sai coelho!"

Alguns dias eu recebo uma ligação, para minha surpresa era Seu Barros pedindo uma carona até a cidade vizinha. Eu ia sair mais cedo, mas esperei o horário dele para levar aquele monumento maduro comigo, claro! 

No carro começamos a conversar e do nada ele me diz:
- Bruno, aquele dia lá você estava olhando o que?
- Eu? - respondi - do que você está falando?
- De você olhando meu pau, cara. Eu percebi... 

Fiquei vermelho na hora e não sabia o que dizer! Mas ele me tranquilizou:

-Sem problemas, rapaz... Eu também curto... Quer dizer... eu tenho vontade, mas nunca fiz...


A conversa então começou a esquentar! Ambos fizemos várias perguntas um ao outro, ele também é casado, tem filhos... E o melhor de tudo: naquele dia estaria sozinho em casa a tarde toda!!!

Sabendo disso, o deixei na porta da casa dele e fui resolver uns problemas meus, mas sem deixar de pensar na ideia de experimentar aquele coroa charmoso. Na volta, liguei para ele, que todo contente disse para passar lá que estava me esperando.

Encontrei com ele na rua e subi até sua casa conversando naturalmente, como velhos amigos. La dentro a coisa deu uma travada, então percebi que ele estava falando a verdade quando disse que nunca tinha ficado com homem...

Eu fui relaxando-o com uma conversa leve, acariciava sua perna e aos poucos fui subindo a mão, até encontrar o pau dele duro sob o jeans. Então dei o lance final:

- Cara, nós dois estamos querendo... Tá ficando tarde e vai acabar chegando alguém da sua família aqui e não fizemos nada. - ele sorriu acanhado e eu apertei o pau dele e pedi para ele levantar. Então, abri sua calça e retirei para fora seu cacete, que é grande, achei delicioso... Comecei a passar o rosto e a boca nele e ele tremia. Fui deslizando a mão sob sua camisa e acariciei seus pelos, lisos e bem distribuídos. O corpo do Lucas é um tesão gente! Eu o ajudei a tirar toda a roupa e fiquei admirando aquele coroa na minha frente, tímido como um colegial virgem, mas de pau pulsando... Então ele me confessou a verdade:

- Bruno, morro de vontade de dar o rabo... Você quer me comer. - Cara, aquilo me fez virar a chave seletora na hora! rsrs - passei para o modo ativo e o abracei por trás, roçando meu pau, que é maior que o dele, naquela bunda peluda e firme. Ele todo dócil só gemia, eu o virei e fiz ajoelhar na minha frente, colocando meu pau nos lábios dele e disse, sussurrando, mas autoritário:

- Chupa, vai!

Barros abocanhou meu pau meio sem jeito e fui orientando-o, para que não me machucasse com os dentes. Ele logo pegou o jeito, tal sua vocação para passivo!
Quando eu já estava com o pau bem babado, perguntei:

- Quer que eu te coma agora?

Ele sem tirar meu pau da boca pediu com a cabeça, então o coloquei apoiado no sofá, com o rabo empinado, e cuspi no seu rego. Com o dedo, fui preparando aquele rabo virgem. Ele rebolava, mordendo o lábio inferior e com os olhos fechados, retesava o corpo empinando ainda mais a bunda na minha direção.

Encostei meu pau e forcei um pouco, a excitação dele era tanta que a cabeça entrou sem muito esforço. Parei, esperando ele acostumar, segurando suas ancas. Ele rebolou um pouco mais, me dando sinal verde para continuar. Cuspi novamente entre meu pau e suas preguinhas e fui enterrando o resto, ele gemia de dor mas pedia para continuar e eu como macho obediente fui até encostar o copo no dele.
Eu estava louco, com aquele cuzinho apertando meu pau com suas piscadas, aquele cara macho gemendo e pedindo com aquela voz meio rouca "Me come, Ronald!" - Não demorou muito eu o enchi de porra e travei seu corpo no meu. Bati para ele gozar com meu pau dentro dele e só então o larguei...

Depois de nos recompormos, tomamos uma cerveja e fui para casa, todo suado e satisfeito.

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