quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

SEXO COM DOIS ELETRICISTAS NEGROS

Naquela manhã falei que não tava me sentindo muito bem, dor de cabeça, então pedí pra minha mãe pra ficar em casa.

Na verdade eu não tinha nada de mais, só não tava afim de ir pra escola. Então minha mãe saiu pra trabalhar e levou minha irmã na escola. Quando percebí que estava só eu em casa, pulei da cama e fui correndo pro quarto da minha irmã. Moravamos só eu, minha mãe e minha irmã Luana. Eu não sou gay. Gosto de ficar com meninas e tal mas, de uns tempos pra cá, quando fico sozinho em casa, não sei porque eu curto ficar mexendo nas roupas da minha irmã, e vestir as que eu mais gosto, passar
maquiagem, arrumar meu cabelo e ficar me olhando no espelho. Sinto muito tesão com isso.

Então, no quarto dela coloquei um som bem alto e comecei a escolher uma roupinha pra vestir. Comecei pelas calcinhas. Eram tantas, uma mais linda que a outra, que eu não sabia qual pegar. Vestí primeiro uma branca de algodão, tipo biquini, com estampa de bichinhos. Me olhei no espelho, virei de costas pra olhar a bunda. A calcinha entrava gostoso no meio do bumbum, dando uma sensação deliciosa. Toda vez que eu vestia uma, meu pau já ficava duro e eu sentia tanto tesão, que parecia que eu ia gozar assim sem nem me tocar. Uma delícia!
Achei aquela muito infantil. Coloquei uma preta, fio dental, minuscula, que deixava minha bundinha toda de fora. Olhei no espelho rebolando, sentindo a parte de tras da tanguinha acariciando meu cu e tive um arrepio.

Depois vestí uma amarela, asa delta, me olhei no espelho um pouco, alisando todo meu corpo com as mãos. O elástico dela apertava forte na minha bunda me dando um tesão assim, que eu quase gosei. Tirei e por fim decidí por uma vermelha brilhante, bem sexy, rendada na frente e transparente atras, muito linda! Aí coloquei um vestidinho branco, feito de um tecido tão fino, que deixava ver a calcinha por baixo. E era tão curto que só de levantar os braços, o bumbum aparecia. Nos pés, meias brancas com uma melissinha toda cheia de florzinhas.

Sentei na penteadeira, escovei bem meus cabelos loiros e compridos, prendendo ele em duas maria-chiquinhas, com fitinhas vermelhas. Passei sombra nos olhos e batom vermelho nos lábios.

Nossa! Eu tava parecendo uma putinha. Fiquei me olhando no espelho do armário, de frente, de ladinho, de tras, empinando o bumbum, sentindo uma coisa gostosa por dentro que nem sei explicar. Estava me sentindo uma menina de verdade!

Então me deu sede e fui pra cozinha beber agua. Quando entrei dei um gritinho e quase tive um troço com o susto que levei. "Ain!" Tinha dois homens lá dentro. Estavam instalando uma luminária no teto. Um deles em cima de uma escada parafusando uns negócios no teto e outro passando as coisas lá pra ele.

Minha mãe tinha contratado os caras pra trocar a luminária da cozinha e não me falou nada. Que tenso. Fiquei alí paralizado, sem respirar, só olhando pra eles sem saber o que fazer. Aí o da escada falou "Bom dia mocinha" eu fiquei meio assim, né mas falei, "Oi, bom dia" e o outro "Tudo bem?" eu lá tremendo "Sim, sim...er, não queria atrapalhar, só vim tomar um copo de agua, mas eu não sabia..." e o da escada "Fica a vontade, voce não está atrapalhando nada"
Então criei coragem, fui até a pia, peguei um copo que tava lá em cima, enchí de agua e fui tomando devagarinho olhando pros dois. O da escada era um mulato forte de ombros largos e cabelos curtos. Estava de camiseta e bermuda de nylon. Quase engasguei quando olhando um pouco mais pra baixo, ví que o safado tava sem cueca e cada vez que se mexia dava pra ver seu pau enorme e grosso que ficava pendurado e balançava como um badalo de sino por baixo do tecido.

O outro era negro, fortão com a cabeça raspada. Tava de calça jeans, sem camisa exibindo o peito musculoso e peludo. Eles continuaram trabalhando mas tambem ficavam me olhando.
Aí o negro falou "Posso tomar agua tambem?" e eu "Ah sim. Claro, que sim" e quando fui pegar um copo pra ele no armario, meu vestido levantou e mostrou tudo! Meu bumbum empinado, de calcinha vermelha transparente, toda enfiadinha.

Eles começaram a me olhar com cara de lobo mau e deu pra notar o volume no meio das pernas deles crescendo. Eu fingí que não tinha acontecido nada e tava enchendo o copo no purificador, ele chegou por tras e falou "Deixa eu te ajudar" se encostando em mim. Falei "Ai, moçooo, naum precisa..." e ele nem aí, foi encochando mais forte. Sentí sua rola inchada ficando cada vez mais dura, encaixada no meio da minha
bundinha. Tentei sair, mas ele me segurou pela cintura e começou a se esfregar e beijar meu pescoço. "Naaão, eu não quero" e ele "Calma sua linda" me encochando e se esfregando gostoso. Sentí um friozinho na espinha e acabei me largando e me entregando no abraço dele. Na verdade eu tava querendo sim e querendo muito! Então apoiei o copo na pia e começei a me esfregar nele tambem que nem uma putinha safada.

O da escada vendo aquilo, desceu, veio chegando perto de mim e baixou a bermuda. Sua pica pulou pra fora, balançado toda dura. Linda! Fiquei olhando aquilo, passando a lingua nos lábios, com um olhar bem safadinho.

Ele pegou minha mão e me fez segurar. Agarrei aquele pirocão grosso e quente e começei a fazer um vai e vem com as mãos, acariciando ele todo, de cima até embaixo. O de tras se abaixou e começou a beijar e lamber minha bunda. Tirou minha calcinha e lambia e enfiava seus dedos grossos no meu cuzinho que piscava de tesão. Então me ajoelhei e começei a chupar o pau do mulato. Era grandão, grosso, um tesão! O negro veio na minha frente também e tirou a calça. Me arrepiei quando ví seu pau. Enorme! mais grosso que do outro,
devia ter quase 30 cm, cheio de veias, todo preto. Peguei aquela coisa nas mãos, beijei a cabeçona brilhante e começei a chupar acariciando suas bolonas com a outra mão. O mulato foi pra tras de mim, encheu a mão de saliva, passou no meu cuzinho e começou a forçar o pausão duro na minha entradinha. Empinei a bunda me abrindo e me oferecendo. Ele forçou mais e aquela cabeçona entrou. Aí ele foi forçando mais fazendo movimentos de vai e vem até enterrar a piroca toda. Então passou a bombar forte me fodendo gostoso, falando "Que delicia de loirinha" Eu rebolava no seu pirocão e gemia enquanto chupava e punhetava a rola enorme do negão. Ficou me comendo naquele vai e vem delicioso, mordendo meu pescoço, até que ele me abraçou forte por tras, enfiando seu pau o mais fundo que podia e começou a esporrar dentro de mim.

Segundos depois o negro esporrou varios jatos na minha boca e na minha cara, gritando de prazer.

Trocaram de posição. O mulato enfiou o pau todo melado na minha boca e eu fui chupando. O negão encostou a piroca dura no meu anelzinho. Abri bem as pernas e empinei a bundinha, tentando abrir o máximo pra receber aquela tora.

Ainda tava escorrendo porra do meu cu todo melado e alargado da foda gostosa que o mulato me deu. Nem precisou lubrificar.

Ele encostou e enfiou a ponta da cabeça, e ficou brincando de leve na entradinha. Eu rebolava e empinava o mais que podia, oferecendo o bumbum todo pra ele. De repente o fdp empurrou todo aquele caralho de uma vez só, até o fundo. Eu gritei "Aaaai naaaumm!" ele encostou o peito peludo nas minhas costas, manteve o pau todo enterrado até o talo em mim, foi beijando e mordendo minha orelha e sussurrou "Calma nenen, agora vai ficar gostoso" As bolonas cheias, peludonas, apertadas contra minha bunda. Meu cuzinho tava ardendo muito
e ficava piscando no pau dele, apertando mais ainda aquela vara grossa. Ele falou no meu OUVido com sua voz rouca "Que cuzinho apertadinho. Assim que eu gosto" eu tremí todo, gemendo baixinho. Então ele pegou no meu pau que tava durinho e começou a punhetar. E foi puxando sua rola pra fora quase até ela sair e depois enfiava de novo até suas bolonas cheias baterem na minha bunda. Foi fazendo isso devagar. Ia e voltava gostoso, com calma. Eu sentia cada centimetro daquela rola que me possuia, indo e voltando, entrando e saindo dentro de mim. Depois ele foi aumentando o ritmo cada vez mais até que ficou num entra e sai furioso, me deixando louco. Eu empinava a bundinha e empurrava contra ele e fiquei rebolando e gemendo alto fazendo movimentos de vai e vem junto com ele. E o negão me fodia bombando forte e me punhetava. Eu tava nas nuvens, gozando litros. O mulato me fodia pela boca. Me pegou pelas maria-chiquinhas e enfiava o pau até minha garganta e tirava, sem parar. Até que começou a gozar. Tirou o pau pra fora e punhetando esporrava na minha cara, espirrando no cabelo e no meu peito.

Me apoiei com as mãos no chão e fiquei de quatro, me arrebitando e rebolando todo na rola poderosa do negão. Ele bombava e bombava fundo e com força. Lambia minha orelha, meu pescoço, babando nas minhas costas, suando e deixando no ar um cheiro gostoso de macho. Falava no meu ouvido "Deliciaaa", "Loirinha tesuda" e "Vai sua linda, rebola bem gostoso" e eu rebolava e gritava fininho que nem uma vadia.

Ele me agarrou forte pela cintura bombando com tudo sem parar nem um instante, e começou a dar uns tapões fortes na minha bundinha me fazendo gozar e gritar muito. Eu virava os olhinhos, gemia e chorava de tanto prazer, rebolando gostoso naquele caralhão tesudo que me fodia sem dó. Até que ele me abraçou forte, empurrou bem fundo seu pirocão, me fazendo ver estrelinhas e começou a me inundar com vários jatos quentes de esperma.
Em seguida, foi tirando devagar aquela cobra enorme do meu cuzinho, se levantou, enfiou na minha boca e me fez chupar e lamber ele todo, até ficar limpinho.

Então os dois se vestiram e voltaram a trabalhar cantando um daqueles funks com letras cheias de putaria. Eu fiquei alí de quatro, com a cabeça apoiada no chão da cozinha, ainda recuperando o fôlego, tremendo de tesão. Com arrepios atravessando meu corpo todo. Aí levantei e fui tomar banho.

Fui no banheiro do quarto da Luana. Ensaboava meu corpo, passando a esponja macia por ele todo, demorando com as mãos onde eu sentia mais prazer. Sorrindo cheio de felicidade, lembrando cada detalhe daquela foda maravilhosa.

Enquanto devolvia as roupas da minha irmã no lugar, dei por falta de uma coisa importante: a calcinha. Tinha esquecido na cozinha! Vestí o roupão da minha irmã e descí correndo.
Entrei na cozinha e os dois eletrecistas tinham terminado o serviço e estavam de pé conversando. Viraram pra mim e o mulato abrindo uma das mãos, segurou a calcinha vermelha na ponta dos dedos e erguendo a mão no alto balançando a calcinha no ar, perguntou "Esqueçeu alguma coisa?"

Os dois sorriam olhando pro meu corpo apertado num roupão de seda rosa, com cara de safados, me devorando com aqueles olhos que brilhavam. As mãos acariciando os pausões duros por cima da roupa, se exibindo pra mim.

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