domingo, 27 de dezembro de 2015

MEU PADRASTO NEGÃO ENCONTROU O CAMINHO DO MEU CU - PARTE II - DA INVEJA A GOZADA NA BOCA



CONTINUAÇÃO

Ele se vestiu e desceu pra tomar café... 

Eu me levantei ainda perplexo, parecia um sonho e ao mesmo tempo me sentia culpado, era o marido da minha mãe poxa, o cara que me criou. Me olhava no espelho e sentia vergonha de mim mesmo. 

Tomei banho e desci pra cozinha onde estavam meus irmãos e meu padrasto. Ele me tratava de uma maneira tão natural, como se nada tivesse acontecido e eu resolvi fazer o mesmo, fingir que nada estava acontecendo. 

Meu medo era a forma como ficaríamos depois daquela brincadeira que se tornou em prazer. 

Dormia com meus irmãos no quarto ao lado dos meus pais, era acostumado a dormir tarde por causa das conversas do WhatsApp... 

Alguns dias depois do ocorrido por volta das 2h da manhã pensei ter ouvido gemidos. Claro que minha curiosidade falou mais alto. Me levantei e fui até a porta do quarto deles. Ouvia os gemidos sufocados da minha mãe e os dois corpos batendo numa frequência alucinante. Meu Padrasto dizia coisas como "geme cadelinha", "que buceta gostosa, toma piroca nela toma". Aquilo me deu um tesão ABSURDO. Queria estar ali, no lugar da minha mãe, queria ser chamada de cadelinha e tomar um tapa na cara do meu homem enquanto ele metia com aquela mesma força em mim, e eu recordei o momento que vivi junto ao meu padrasto, na minha cama, no meu quarto, com meus irmãos a poucos metros de distância. Confesso que senti inveja da minha mãe. 

Fui pro meu quarto bati uma punheta tão gostosa, e meus irmãos dormindo no mesmo quarto. Cheguei a cuspir na mão e massagear a cabeça do meu pau que doía de tanto esperma acumulado. Esporrei forte na minha barriga e rosto. Depois de me limpar, deitei e dormi como um anjo. 

...Passou-se tanto tempo que perdi minhas esperanças em acontecer de novo, embora deseja-se de mais aquele peito peludo em cima de mim novamente. 

E aconteceu...
Era dia primeiro de maio, sexta-feira, feriado do trabalho, minha mãe havia levado meus irmãos pra casa de uma tia em Guarulhos e esperava que eu e meu padrasto chegássemos lá no sábado a noite. Aproveitei a casa inteira só pra mim, assisti filme atrás de filme. E meu padrasto estava no serviço. Por volta das 4 da tarde tomei um banho e dormi em meu quarto. Acordei e reparei pela janela que já estava bem escuro. Ouvi a televisão ligada e logo soube quem era. Não sei porque, mas estar em casa, sozinho com aquele homem fazia meu coração bater mais rápido, as mãos ficaram geladas e suando e a boca seca. Mas me comportei normalmente. Desci, o encontrei na sala vendo jornal no sofá só com uma samba canção e as pernas esticadas. Dei boa noite e fui pra cozinha preparar um lanche. Voltei pra sala com o lanche e uma caneca de café. Ficamos conversando enquanto eu comia, ele queria saber como foi o dia, se minha mãe tinha ligado, que horas íamos sair no dia seguinte, coisas normais. Ele perguntou:

- Eai, fez um lanche pra mim?
- Faz você, kkkkkkk
- Nossa, então me dá um pouco desse café aí pelo menos?
- Meu, para de ser folgado e vai pegar na cozinha? kkkkkkkkk
- Eu quero do seu! - Ele soltou a frase já esticando o braço na minha frente pra tentar pegar minha caneca de café. Estiquei o meu braço pra que ficasse mais longe do alcance dele. Mas ele veio mais, com o corpo quase em cima de mim, eu tentei levantar mas ele colocou o peso em uma das minhas pernas, estávamos quase deitados no sofá e eu esticando o braço. Eu falei:
- Para Marcos, preguiçoso.
- Me dá o café logo.
- Não vou dar nada - disse eu.
- Nada?
- Não entendi - (dei risada, mesmo sabendo do que se tratava)
- Não se lembra da nossa última brincadeira?
- Lembrei por muito tempo, hoje não faz diferença.
- Aé? Não faz? - ele disse isso se encaixando no meio das minhas pernas, passando o braço pelas minhas costas e me pressionando ao corpo dele. Eu sempre soltava um "me solta" que não o convencia em nenhum momento. Eu respondi:
- Se disse que não faz é porque não faz a mínima diferença.
Ele: - Então me dá o café!
Nessa brincadeira toda, a caneca acabou virando e despejou o pouco que tinha do café no ombro, costas e peito dele, escorreu e espirrou em mim, manchei a camiseta. Ainda bem que não estava quente. Nessa hora, eu soltei a caneca no chão, tentei sair do contato com ele, enquanto ele arrancava minha camiseta molhada de café. Quando minha pele sentiu a dele, eu não tentei mais resistir. Chutei o pescoço dele pra tirar a mancha de café e por onde o café escorreu eu ia passando a língua. Ele gemeu, isso me animou ainda mais, conforme fui descendo a língua pelo seu peito, barriga, ele foi se levantando até me deixar sentado no sofá de frente pra um volume hipnotizador. 

Nos olhávamos, mas não falávamos nada, até ele quebrar o silêncio: "chupa minha rola vai putinha". Não me aguentei, já puxei a samba canção até o chão e abocanhei o pinto todo só de uma vez. Engasguei na primeira e já deixei o pau todo babado, suculento, segurava o pau grosso na base e brincava com a língua na cabecinha, olhava pra cima e só o via com a mão na cintura, olhos fechados e a cabeça erguida pra trás. Engoli de novo e fui surpreendido pelas duas mãos dele que me afundavam em sua rola. Me engasguei que até fiquei desnorteado. Ele me deu uns segundos pra poder respirar e já pediu de novo "Continua chupando que tá gostoso". Eu disse "calma". Ele segurou minha nuca e disse "calma o caralho, engole a pica". Dei alguns beijos na cabecinha e me levantei. Pedi pra ele sentar. 

Agora ele estava sentado no sofá e eu ajoelhado no chão, não pude passar em branco por aquelas bolas enormes e peludas, cheguei a receber um tapa na cara enquanto abocanhava uma das bolas e depois passei pra outra. Subi com a língua esticada passando por toda a extensão do pau dele e lambi a cabecinha fazendo barulho, sugando todo o pré gozo que a rola soltava, estava salgadinho, uma delícia, continuei mamando aquela pica, dessa vez era ele quem ditava o ritmo segurando firme minha cabeça. Minhas mãos estavam apoiadas em suas coxas mega peludas e ele me olhava com uma cara de devorador que deixava louco, as vezes ele faz essa cara pra mim durante o café, ou durante o almoço, de forma imperceptível pra minha mãe e meus irmãos. Comecei a punheta-lo enquanto lambia a cabecinha. Estava cansado já, mas não queria parar, queria era tomar o leitinho daquele macho parrudo e podia jurar que seria sua primeira esporrada numa boquinha também, porque minha mãe era do tipo tradicional, mas isso não vem ao caso. 

Segurava seu saco com uma mão, com a outra o punhetava lentamente e fazia questão de engolir sua rola com a boca, ele já estava gemendo alto de mais e me dava apelidinhos que me deixavam louco. Um negão de 1,90m de altura, ajoelhado chupando a rola do seu padrasto safado, doido por umas gotas de porra quentinha em sua guéla. E foi exatamente assim, numa estocada forte da sua rola em minha boca, sua rola foi até minha garganta e despejou quatro jatos fartos e muito quentes de semem de macho. Os outros jatos vieram espirrando na minha cara e sujando um pouco sua barriga e minha mão, mas fiz questão de limpar tudinho. Ele havia desligado a TV, uma das mãos estava tampando seu rosto e a outra batia de leve no meu rosto que se preparava pra sair de perto daquele pau escutultural que mesmo mole me deixava com tesão, lambi a gota que escorria da cabeça do pau dele e pra que não ficássemos tão envergonhados, sai e deixei-o ali na sala com a cueca no tornozelo e fui tomar meu banho mega contente!

(Continua...)

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