sábado, 31 de março de 2018

MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM MEU PADRASTO | CONTO #17





Essa é uma história baseada em fatos reais
Por @ContosDeBanana


LISBOA, 2014


É abril, Lisboa ainda tá fria, mas linda como sempre, amo a cidade, passear por suas ruas ricas e cheias de história. As pessoas são um pouco frias, apesar de estarem alegres, quando passeio quero conversar com alguém, contar meu drama, ter um amigo pra contar minha história, mas não tenho, sou um Paulo e estou com 24 anos de idade, me casei com Roberta, amo minha esposa e tenho um filho lindo, o Paulinho, o maior amor da minha vida, mas me sinto um cara preso, preso na minha história de vida, nas minha boas lembranças do passado que foi bom, mas passou, me deixando marcas profundas...

Lembro-me que tinha 19 anos, cabelo médio levemente comprido, tinha um ar de roqueiro frustado e inconformado com a vida, sem razões exatas, fisicamente tinha 1,70m e 65kg, de corpo normal, branco como a maioria dos nativos europeus. Vivia cheio de namoradas na escola, nas festas, nas redes sociais, eu era então frustrado e desejado, acho que era meio louca e perdido, até pouco tempo eu era um menino do primário sem nenhuma namorada, acho que fui ficando velho, meu corpo amadureceu e chamou atenção das pessoas, das raparigas, acho até que dos homens.

Minha vida me surpreendeu naquela época, quando morava com o meu irmão mais novos, a minha mãe, dona Lucia que vivia mais em seu restaurante no centro de Lisboa que em casa, ela era uma mulher que nasceu pra trabalhar, não pra ser mãe. Sempre de namorados, muitos, apesar de ninguém suporta-la dada a grande dedicação ao trabalho. Dos namorados restou apenas o Eduardo, um cara negro, não muito escuro, tinha 1,85m e 90kg, era musculado, mas não muito exagerado, era um brasileiro que veio para Portugal já a alguns anos e conheceu minha mãe trabalhando nas ruas de Lisboa, um dia ela resolveu traze-lo para morar na nossa casa, autoritária, eu e meu irmão não podíamos reclamar, como tínhamos medo do que podia acontecer a ela com vários namorados e o Eduardo me parecia um cara gente boa, resolvemos aceita-lo sem problemas.

Eduardo veio morar em nossa casa no final do último verão, acho que minha mãe o amava, ele suportava a brutalidade dela e isso me deixava feliz, mas ele passava maior parte do tempo em casa, cuidando do meu irmão mais novo, já que minha mãe não saia do trabalho cedinho e só voltava a noite.

Um dia, eu tinha chegado da escola, por volta das 13 horas, a essa hora o meu irmão estava na escola e a minha mãe como sempre no trabalho, e os dois só chegavam as noite, quando fui pousar a minha mochila no sofá da sala reparei que o Eduardo estava no quarto e fui espreitar. Quando cheguei ao pé da porta do quarto vi que ele estava todo nu a se masturbar, o mastro me chamou atenção grande e grosso, e tinha uma cabeça enorme, e o saco era grande fiquei hipnotizado, estava me sentindo estranho, não sei o que aconteceu comigo, ganhei coragem, entrei e disse:

- Ola - e ele, apanhado de surpresa, tapou-se com uma toalha e disse que ia tomar banho.

Eu fui para o meu quarto e meio tonto sem saber o que estava sentindo ao ter visto aquele cena, tirei minha roupa, estava sentindo um calor forte, então comecei a me masturbar, não sabia o que aconteceu comigo, ainda era virgem sexualmente, sempre tive namoradas, mas aquilo mexeu comigo, com meus sentimentos, não conseguia me controlar e resolvi também me masturbar enquanto me lembrava do que tinha visto, até que sou surpreendido com ele entrando no meu quarto a pergunta:

- O que e que tu viste quando entraste no meu quarto?

E eu, atrapalhado disse:

- Vi que estavas a se masturbar, desculpa, mas fica descansado, eu não digo nada a ninguém!

- Não precisa pedir desculpa... - Disse ele enquanto se sentava e passar a mão na bermuda já vestida, começou a falar que eramos homens e essas coisas aconteciam, me pediu desculpas, disse que a ausência da minha mãe era a culpa dele ter visto aqui. Enquanto punha a mão por debaixo da bermuda disse:

- Continua o que estavas a fazer...

Ele viu que eu estava me masturbando antes dele entrar e foi saindo. Eu então pedi que ele ficasse e fizesse comigo o que estava fazendo antes.
- Vá, não sejas tímido - pedi

- Como assim?

Eu, embaraçado, fiquei a bater a punheta ao lado dele, ate que lhe perguntei.

- Posso segurar no teu pau?
- O que?
- Se posso bater uma punheta para ti, ele e tão grande...

Ele boquiaberto, pois seu pênis pra fora e deixou-me, agarrei-me ele e comecei o socar, como estava muito seco, cuspi para cima dele.

- O que e que esta a fazer?
- E para deslizar melhor.
- É melhor pararmos - disse ele,

La a levantar-se, mas eu fiz força sobre as suas pernas e disse sem pensar:

- Deixa-me chupar!
- Esta doido, sê e um menino!
- Vala, eu quero tanto...

Ao dizer isto, pus a cabeça do seu pau na minha boca, e comecei a mexer a língua, ele começou a gemer de prazer, ai eu subi, sentei no seu colo, com o seu pau encostado ao meu, e comecei a masturbar os dois, enquanto chupava seus mamilos e tentava beijar sua boca, mas ele não deixava e virava a cara. ai eu disse no ouvido dele:

- Me leva para o teu quarto, me atira na cama, amarra-me e deixa o instinto falar mais alto, enfia-me até a garganta, lambe-me a cara, cospe para cima de mim, faz o que quiseres de mim, eu gosto que mandem em mim!


Eu estava louco, perdido, ele suspirou, e de repente levantou-me, levou-me até seu quarto ditou-me na cama dele de barriga para cima e com a cabeça na beira, pôs-se em pé, atras da minha cabeça, e disse:

- Queres ser puta, vais ser puta, mas se quiser que eu pare, diga. Agora engole cabrão! enfiou a cabeça gigante do seu pau na minha boca, e começou a fazer um vai vem muito rápido, ele estava a ficar louco (pelo que eu oiço no meu quarto quando ele está com a minha mãe, ele fica sempre maluco), levantou-me, beijou-me a boca, me cuspio para a cara, fez-me ficar de joelho, e voltou a enfiar aquela coisa gigante na minha boca, ele socava na minha boca, e deitava óleo de bebe pelo seu corpo ao mesmo tempo, as vezes, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, disse lhe para ele me enrabar, e ele pós-me de quatro e começou a lamber o meu cu, até que disse:

- Você precisa de doçura sua vagabunda - Foi então a cozinha e voltou com uma lata de chocolate, abriu e entornou um pouco na minha bunda, esfregou um bocado em toda minha genitália - Tem calma eu vou ser meiguinho.


Ele sabia que eu ainda era virgem, e como um prêmio eu acho que ele me queria, tentou enfiar a cabeça, mas doía muito. - Abre a boca... e não engulas! - disse ele, e entornou mais um bocado do chocolate para dentro da minha boca, agarrou o pau e começou a socar novamente, até o pau estar bem melado. tirou da boca, virou-me de costas e enterrou a cabeça na minha traseira, como não era tão grosso como a cabeça, já entrou mais facilmente. Ele socava e me punhetava ao mesmo tempo, Foi magnifico. então ele virou-me e pôs-me de franguinho, continuou a socar, mas desta vez, ao mesmo tempo chupava os meus mamilos, cuspia e lambia a minha cara e o meu peito todo. Depois com a voz mansa completou:

- Esta na hora de saltares que nem um viado - E deitou-me no canto da cama, e eu pus-me em cima dele, comecei a saltar e ele, ora tinha as mãos atras da cabeça e me deixava fazer tudo, ou agarrava a minha bunda e me fazia saltar mais alto e ir mais fundo, e passado um pouco disse, vou inundar o teu cu de leite, e eu pedi para ele me dar o leite na cara, então ele, tirou o pau do meu cu, limpou um pouco em seguida, enfiou-o dentro da minha boca e disse:

- Agora vai ficar sujo.

Começou a cuspir para a minha cara, começou a gemer, e de repente, um lado de leite me inundou a cara, ele, deitou-se e disse:

- Não devia ter feito esta besteira - Mas eu deitei-me em cima dele e disse: - Vamos ao banho?

Tomamos uma ducha rápido, secamos-nos, mas depois eu pedi para ele voltar a deitar-se dentro da banheira, fui buscar o chocolate que sobrou e derramei tudo em cima do seu peito e barriga.

- Que foi isso? - gritou ele.

Eu deitei-me em cima dele, lambi ele todo, me esfreguei nele todinho, até que me lembrei do hidratante, pus um frasco todo em cima de nos os dois, ficamos mais oleosos que nunca, e eu aproveitei para cavalgar naquela rola mais uma vez...

Aquela foi a primeira vez de muitas transar enquanto ficávamos sozinhos em casa, com o tempo minha mãe engravidou dele e eu conheci a Roberta, minha atual esposa, temos um filho de 3 anos, lindo e cheio de vida, apesar do meu silêncio nunca deixei de ama-lo, ainda tive vontade de chama-lo pra fugir comigo, mas acho que eu pra ele fui apenas sexo, uma forma de colocar pra fora o calor que ele sentia e não queria trair minha mãe. Hoje a gente apenas se fala como pai e filho, sem mais ficarmos sozinhos em lugar algum. E eu, eu vou guardando um parte do segredo comigo, nas minhas lembranças.

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