sexta-feira, 30 de março de 2018

REALIZANDO MEU FETICHE COM OS PEDREIROS | CONTOS ERÓTICOS




Olá! A gente a gente sempre tem nossos segredos e um que muita gente tem é fetiche por caras com suas funções rústicas, mais precisamente os pedreiros e um cara que me contos suas histórias acredito que um dos seus maiores fetiches e de um jeito muito melhor do que eu tinha imaginado.

Esse é o conto do Sandro...

Há anos eu sonho fazer sexo com um pedreiro e um dia voltando para casa do trabalho, vejo aqueles uniformizados de uma construtora de minha cidade saindo da construção todos sujos de cimento e terra, usando botas de trabalho, alguns sem camisa a primeira coisa que faço ao chegar em casa é bater uma punheta e gozar pensando naqueles pedreiros.

Ontem, voltando de carro, passei por uma construção. Não era a mesma onde trabalham esses pedreiros que vejo todos os dias. Era uma casa com uma caçamba de terra da qual um pedreiro retirava terra com uma carriola para levar ao quintal da casa. Quando ví aquele pedreiro fiquei com tesão na hora! Ele era negro, grandão, pra não dizer enorme e estava sem camisa e com uma calça de uniforme azul bem caída deixando aparecer um pedaço grande da cueca. A roupa estava muito suja de terra e a cueca estava um pouco transparente. O tórax não muito bem definido, mas delicioso e estava todo brilhando de suor.

Estacionei o carro, só pra observar aquela cena, meu cacete foi a mil na mesma hora. O pedreiro subia carregando terra e o esforço de seus braços ressaltavam ainda mais os músculos. Que cara gostoso ali, sujo de terra e brilhando de suor com uma barba por fazer. Resolvi que ele tinha que perceber que eu estava ali. Dei então, uma volta no quarteirão e passei de novo em frente a construção. Como estava só ele lá, no mínimo eu poderia fixar aquela imagem na cabeça para bater uma depois. Dei mais uma volta no quarteirão e passei mais devagar olhando bem para o pedreiro. Nessa hora, percebi q ele seguiu meu carro com os olhos, então resolvi passar em frente a construção de novo e encará-lo mais ainda, só que cada vez que eu passava por lá, o pedreiro estava em um lugar diferente e não me via sempre. Devo ter dado umas dez voltas no quarteirão, meu pau estava duro. Quando passei em frente a construção depois de várias voltas, o pedreiro foi seguindo o carro com o olhar e uma risada de quem diz "Saquei, o cara já passou um monte de vez e tá afim". Como eu tive certeza de que ele percebeu, eu dei mais uma volta no quarteirão, mas ele estava dentro da construção e parecia ter mais alguém lá, então decidi ir embora.

TEM QUE SER DEVAGAR

No outro dia, passei novamente na construção no mesmo horário e lá estava o pedreiro gostoso. Desta vez ele me viu de primeira e foi olhando enquanto eu passava. Dei a volta no quarteirão e quando passei de novo, o pedreiro fez um sinal com a cabeça. Não acreditei que era comigo, afinal, a gente não espera que esse tipo de coisa possa acontecer.

Dei uma volta no quarteirão e o pedreiro fez o sinal novamente desta vez dando uma leve pegada no pau. Estacionei o carro e atravessei a rua . Quando cheguei perto daquele macho suado tive vontade de baixar as calças dele na hora para chupar o pau dele ali mesmo.

-E aí? - Perguntou o pedreiro.
-Como vai? - Disse eu, sem saber muito o que fazer.
- Eu vi que você passou ontem aí um monte de vezes olhando pra cá. Perdeu alguma coisa aqui?

Fiquei sem saber o que responder por um momento. Estava muito nervoso porque não tinha certeza de onde terminaria aquilo.

- Eu só estava olhando a obra - Respondi receoso.
- Entra aí pra ver!

Nessa hora muitas coisas passaram pela minha cabeça, mas a principal era chupar aquele pedreiro. Enquanto eu ia atrás dele entrando naquela construção, ficava olhando para aquela bunda e aquelas costas brilhando de suor.

Entramos na casa, ainda sem acabamento e com o chão de terra.

- Você tá querendo dar é? - perguntou o pedreiro.
- Tô - respondi ainda com um pouco de receio.

O pedreiro meteu a mão dentro da calça suja de terra de tirou para fora o pau que era grande mas ainda estava mole.

- Então começa chupando aqui vai. - disse o pedreiro me puxando pela camiseta e empurrando minha cabeça em direção ao pau dele.

Comecei a chupar enquanto sentia aquela pica crescendo dentro da minha boca. Eu olhava para cima e via aquele abdome definido e aquele peito molhado de suor. O pedreiro enfiava a pica toda na minha boca e segurava minha cabeça até meu rosto encostar nos pelos e no saco dele. Eu passava a mão por aquela calça suja de terra enquanto ele fodia minha boca.

-Tá gostando heim? - disse o pedreiro
- Hoje vou comer seu cu aqui mesmo. Quer sentir essa rola socando no seu cu? Vai ter.

Nessa hora entrou um outro pedreiro. Fiquei assustado mas o pedreiro que eu estava chupando logo disse.

- É esse o cara q tava passando aqui ontem.
- Curte pedreiro é? Perguntou o segundo pedreiro que era mais velho, estava com uma regata e calça jeans suja de terra e cimento. - Curto - respondi.



- Então vai ter que dar conta de dois - respondei o mais velho tirando o pau para fora da calça e tirando minha camiseta.

Estava uma delícia ali, com duas picas de dois pedreiros na boca. Eu lambia o saco deles enquanto batia punheta.

- Dá essa bunda aqui. Deixa eu meter nesse cu. - Disse o pedreiro mais novo.

Ele baixou minha bermuda, deu uma cuspida na minha bunda e foi passando o dedo no meu cu. Enquanto isso, eu continuava chupando o outro pedreiro. O mais novo começou a enfiar o dedo no meu cu.

- Quer receber uma pica aqui? - Disse ele cuspindo de novo e enfiando dois dedos no meu cu.

Senti aquele pau entrando devagar enquanto o suor do pedreiro que metia na minha boca escorria e pingava na minha cabeça. O pedreiro começou a meter no meu cu com tanta força e vontade que fazia um barulho ritmado que dava mais tesão. Foi quando o outro pedreiro perguntou.

- Aguenta dois de uma vez no cu?
- Sim - respondi querendo aquilo.

O pedreiro que já estava com o pau no meu cu me levou até um canto e deitou no chão comigo em cima sem tirar o pau. Fiquei sentado no pau dele de frente para aquele gostoso. O mais velho chegou por trás e começou a enfiar o pau no meu cu. Doeu um pouco aquelas duas picas dentro de uma só vez, mas o pedreiro mais velho começou a fazer movimentos de vai-vem e fui gostando. Os dois pedreiros então, começaram a meter juntos sem dó. Esqueceram que tinha dois paus dentro do meu cu. O pedreiro mais velho tirou a regata e aquele peito peludo encostava nas minhas costas enquanto ele passava a língua na minha orelha.
- Tá gostando de dar para dois pedreiro é. - Perguntou o mais velho pertinho do meu ouvido.

- Sim - Respondi.

O pedreiro me agarrou por trás com aqueles braços fortes e meteu com mais vontade ainda. Gozei sem nem mesmo relar no meu pau. O pedreiro mais novo fazia uma cara de safado que me dava mais tesão. E os dois metiam cada vez mais. O mais velho perguntou ao meu ouvido.

- Quer que goze dentro?

Disse que sim com a cabeça.

Ele meteu com mais intensidade e senti a porra quente dele dentro do meu cu. O mais velho deixou o pau lá dentro parado. Ficou ai da mais gostoso porque o outro pedreiro ai da estava metendo.

- Vou gozar também, quer leitinho no cu, quer? - perguntou o outro pedreiro.

Disse que sim novamente e na hora senti mais porra dentro do meu cu.

Os pedreiros deixaram as picas dentro do meu cu por mais um tempo. Enquanto isso eu olhava para aqueles gostosos suados. O mais velho tirou o pau, colocou a regata e abotoou a calça. Eu levantei e coloquei a camiseta e a bermuda. O pedreiro mais novo ergueu a cueca e a as calças. Eu saí da construção, atravessei a rua e entrei no carro. Quando olhei para o outro lado, vi os pedreiros que ja estavam de volta ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.

Observações:
Esse conto não é original do Contos de Banana, mas achei muito excitante então resolvi traze--lo com adaptações
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