quarta-feira, 28 de março de 2018

TRANSADO COM OS CARRETEIROS NO POSTO DE GASOLINA - QUANDO ACONTECE MELHOR QUE O ESPERADO!




Olá! Vamos a mais um conto, quem já me conhece, sabe que meu nome fictício é Mr. Banana, quero primeiro agradecer a todos os leitores, já estamos chegando aos 1 milhões de acessos no Blog...

Veja mais histórias no Instagram: @ContosDeBanana ... Mas vamos a história!

Bom, a história é de um amigo que estava num posto de gasolina nas margens da BR101, que corta o Brasil de ponta a ponta.

Vou contar o conto em primeira pessoa para ficar mais real.

Na época deste conto eu estava solteiro e sabe quando a gente não tem nem um contatinho pra usar? Pronto, foi esse dia, então resolvi pegar o cara e ir até um posto de gasolina conhecido por rolar putaria com carreteiros, então fui lá. Cheguei mais ou menos umas 20h e já tinha alguns caminhoneiros parando de rodar, vários carreteiros procurando um banho nos postos. Parei o carro ali e desci, fui para uma lanchonete onde já tinha vários homens se alimentando. Sentei em uma mesa de canto onde podia ver tudo o que estava acontecendo.

Melhor observar que sair logo atacando pra todo lado feio uma bicha louca e espantar todo mundo.

Parecia uma fera caçando no meio da mata, mas estava, cada animal suculento passando ali por mim e eu quase pirando, eu estava querendo leite e prestava atenção quais os homens que tinham pacotões, não sabia se iria rolar alguma coisa, mas estava torcendo pra que sim. Até que chegaram dois homens daquele jeito que a gente enlouquece. Pedi uma cerveja ao garçom, fiquei de longe olhando e tomando a cerveja, olhando devagarinho para não espantar, encarei o pacotão dos dois e eles perceberam e quando pegaram seus lanches sentaram de costas pra mim, mas numa mesa da frente. Eu então peguei o celular e comecei a fingir que estava falando com alguém:

_Olha, com tanto homem gostoso aqui pra olhar eu vou pra outro lugar? Jamais! - Tudo mentira, não estava falando com ninguém. Tava dando pinta de que tava querendo sacanagem.

Com o tempo um deles, um moreno jambo, forte um pouco queimado do sol. Sabe aqueles homens safados e grandes, mas não da academia, mas do serviço pesado. Acho que ele não era motorista, devia ser um ajudante, o cara que pegava no pesado, até porque o outro cara parecia ser superior, então eu acreditei que o cara não olhava era o motorista e o que era mais zuado o ajudante. O ajudante olhou pra trás pra ter certeza das besteiras que eu estava falando, pois uma cara de riso no rosto, olhou e piscou. Nessa hora sabia que a mensagem tinha chegado ao destinatário.

Com o tempo o outro, o que achava que era o motorista se levantou e foi pegar algo no balcão, quando voltou fez questão que eu visse que ele estava com o cacete duro. Era mais gordinho, estava com uma bermuda vermelha, daquelas de jogador de pelada, levinha, mas formou um pacote bem bonito na frente, dava pra ver direitinho o pacote do cacete firme.

Fiquei com o celular na mão, de vez enquanto falava algo de mentira, enquanto isso eles ficavam ali na mesa da frente, mesmo quando o lanchinho já tinha acabado. Com o tempo a brincadeira parecia que havia dado certo, só ainda não sabia se era sério mesmo, mas me dava água na boca. Num momento resolvi ir também no balcão da lanchonete e pedi um enroladinho daqueles de salsicha, mordi a cabecinha com muito carinho olhando pra eles, bem gostoso olhando pra eles, eles estavam me olhando, mas o ajudando era mais safado e me olhava mesmo, encarava como se eu fosse uma putinha e assim eu me sentia mais gostosa.

O TEMPO PASSOU DEMAIS!

Teve uma hora que alguém teria que tomar a dianteira por já estava demorando muito, se eles não vinham, eu precisava ir. Resolvi então me levantar e voltar para a uma mesa diferente daqui eu estava, próximo a deles, mas sem querer querendo eu esbarrei no braço de um deles, fingindo que foi sem querer:

_Ah! desculpas, lindo! - Falei com uma voz de putinha, quase me senti um drag, Se meus amigos que me tem como homem me vissem naquela situação morreriam de vergonha. Ainda bem que ninguém jamais me viu ali.

Voltando... Pedi desculpas como uma putinha e fui saindo para onde desejava sentar, mas olhei para um espelho e pude ver que um deles se levantou, achei melhor esperar antes de me sentar na mesa, ver pra onde ele estava indo e resolvi segui-lo bem devagarinho. Era o ajudando, o mais forte, tinha ido para o banheiro que ficava a uns 50 metros da lanchonete. Quem conhece esses postos sabe como tudo é quase sempre distante. Apressei o passo, tentando não chamar atenção de ninguém nessa área externa do posto até quando ultrapassei na caminha. Foi ai que fui rebolando na frente dele. Dei uma olhadinha pra trás bem safada. Ele vigio que não viu que era eu.

Entrei no banheiro, tinha alguém tomando banho, mas no local comum não tinha ninguém. Parei no "mijador", baixei minha calça para deixar minha bunda exposta para quem fosse entrando depois de mim. E quem vinha? Claro, o ajudante. Aqueles segundo demoraram anos. Fiquei ali parada sem querer mijar, esperando ele. Acho que ele ficou do lado de fora, sem saber se entrava ou não. A gente sabe que vários caminhoneiros curtem um cusinho, mas eles morrem de medo de que os outros saibam, ou vejam. Passou mais de um minuto até que ele entrou.

Quando ele entrou, olhou todas as cabines, parou do meu lado e disse:

_Tá querendo pica, né puta safada?

Que voz de macho safado era aquela? Áspera de macho safado, foi quando prestei mais atenção nele, era mais jovem do que eu pensava, acho que tinha uns 25 anos, mas cara de cafuçu, que estava na estrada afim de tirar o atraso, bigode nascendo no canto da boca e um sorriso safado lindo. Eu estava perdido, alias, me encontrado, ele olhou para o lados e para trás, percebeu que ninguém vinha, enfiou o dedo de uma só vez no meu cusinho. Ele percebeu que estava bem limpinho e completou:

_Hummm...Cheiroso, hoje é dia de puta gostosa e eu quero comer viado safado!

Também olhei para trás, mas fui mais direto que ele e disse:

_Vamos ali para trás do banheiro, tá muito escuro, eu quero dá meu cusinho pra você e ele disse:

_Vai puta, sai devagarinho e fica bem no escuro. Fui, me encostei no canto da parede daquele banheiro pelo lado de fora, até que tinha luz, mas era afastado e mal iluminado. Quando estava lá fora, ele vem chegando em mim, o coração quase saltando da minha boca, aquele macho safado, vinha pra "me namorar" e me comer. Já tirando o cacetão pra fora, com toda aquela juventude e virilidade ele disse:

_Cai logo de boca, puta safado!

Aquele escuro, aquela situação, o medo de ser pego por alguém, tudo aquilo mexia comigo. Era uma pica grossa, já na mão dele dava pra ver que era grande, tinha um saco grande e quando eu fui chupando ele aumentava ainda mais, acho que tinha um 18cm e era muito grossa, ele era um cavalinho. Tinha uma mão forte segurando minha cabeça, acho que era o trabalho pesado, mas aquele cara safado, macho, tudo aquilo realmente mexeu comigo. Tava enlouquecendo, meu pau tava gozando sem eu pegar em nada. Eu estava completamente envolvido naquela situação. Ele dizia que minha boca parecia uma buceta quentinha e dava tapas na minha cara. Era um fodedor de buceta me dando a pica dele pra chupar. Chupei bastante, chupei dos sacos. Ele baixou aquela bermuda mal trapo de macho de estrada, uma cueca vagabunda, mas pernas grossas e uma barriga deliciosa que eu implorava pra chupar, chupava tudo o que podia e chupei sua barriga e seus peitos, seu saco, ele ia a loucura puxando meu cabeça de vagabunda e eu o devorava. Quando ele me pediu:

_Vira ai, vou colocar uma camisinha e vou arrombar seu cu, puta!

Toda puta de família que se presa anda com umas camisinhas no bolsa, que quero ter muitas mais histórias pra conta. Tirei a camisinha do bolso e com a boca, pus naquele mastro grosso de macho. Fiz tudo o que ele me mandou fazer, me segurei nas paredes sujas daquele lugar escuro, baixei tirei minha calça e a calcinha que estava vestido. Mesmo com medo de alguém nos pegar naquele escuro não nos intimidou, e feito uma cadela safada, empinei minha bundinha. Fiquei de quatro e pedi olhando pra ele:

_Mete safado, mas mete muito!

Ele passou a mão na cabeça como se tivesse ficando doido, tirou o resto da bermuda também e parou atrás de mim com o pau grosso na mão.

_Que bunda gostosa, nem toda mulher tem! - Disse isso mirando aquele cacetão que me deu medo no meio da minha regada.

Colocou aquele cacetão no meu cu, queria pedir pra ele parar, vi que nunca tinha aguentada um cacetão que se não era o maior, era um dos mais grossos que eu já tinha sentido, mas seria uma puta forte e aguentei. Fui as estrelas, Aquele macho super safado, um corpo delicioso, com poucos pelos e forte me fudia com muito carinho. Ele segurava em minha cintura e metia muito, me agarrava como se eu fosse um prato de comida e ele estivesse morrendo de fome. Muito gostoso, Ele mordia meu pescoço, me dizia que eu era demais, passava a lingua na minha boca enquanto fudia meu cu com força, tava percebendo que iria sair dali completamente arrombada, mas era muito gostoso, sentir aquele corpo de macho me devorando como se eu fosse uma prostituta ou sua namoradinha.

Ele realmente estava me arrombando.

Quando esperava que ele fosse gozar, ele tirar o cacetão pra forame joga na parede, me dá um beijão safado e me pega no colo. me joga na parede e enfia aquele cacetão de vez no meu cu. E se eu já tinha sentido dor, aquela foi ainda mais. Aquele cara me comia como se eu fosse a última trepada dele. Era muito força, muitas estocada e tudo era amenizado com seu beijo com bigode safado. Ele então inundou meu cu com porra. muita porra, jogando todo aquele peso do seu corpo por cima de mim. Como tava gostoso.

Ele então me soltou e fui bater uma punheta, precisava gozar e pedi ajudar a ele:

_Bota essa mãozona aqui na minha bunda, por favor pra eu gozar?

_Que nada, você vai agora pro caminhão, meu chefe disse que quando eu terminasse aqui, levasse você lá que você ia ser a puta dele.

Fiquei surpreso, tava todo assado, não sabia se saia correndo dali ou se ia de encontro aquele macho...

CONTINUA...
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