quarta-feira, 4 de abril de 2018

TRANSANDO COM O PEÃO AJUDANTE DE PEDREIRO | ATRASADOS FIZEMOS AMOR TENDO A LUZ DE TESTAMUNHA



Esse é um conto enviado por um amigo Giorgio, é um cara safado e cheio de aventuras sexuais em sua maioria com homens bem rústicos. Conheci-o pelos Contos de Banana e desde então compartilhamos nossas historias. Hoje ele me enviou a história com aconteceu entre ele e um cara bem safadinho numa noite de lua linda no céu.

Olá! Deixa eu contar, como eu contei no meu último conto, meu sitio estava em reformas, estava reconstruindo a casa principal, contratei um pedreiro e com ele vieram vários ajudantes, entre eles o Luciano, ele era um bem jovem, tinha 17 anos, apensar de trabalhar com o serviço pesado e bruto, eu o achava lindo, era branco, tinha 1,70 altura, uns 70kg, cabelos castanhos claros, quase loiro cacheados, apesar de muito bonito era feito um pepita de ouro bruta, se comportava de forma simples e educado, morava numa fazenda aqui perto com a família, e pra piorar minha situação, o trabalho pesado o deixava cada vez mais forte ali dentro da minha casa e eu ficava louco sempre que o via sem camisa. Vivia falando sacanagem pra ele, ficava feito uma louca ali naquela obra com tanto macho rustico e gostoso, meu sonho era parar toda aquela obra e exigir que todos fizessem amor comigo ali no meio daqueles tijolos e areia.

Não foi uma obra pequena, mas avançava, até que um dia chegou a hora da laje que serviria de telhado para a casa, nesse dia precisaria do maior numero de pessoas que pudessem pra me ajudar e como era muito importante, tinha que fazer algo pra trazer gente da redondeza pra me ajudar e pensei num churrasco. Tudo marcado, o churrasco rolou, o pessoal veio, a laje foi batida, o serviço deu muito trabalho e foi bem cansativo para todos, mas deu tudo certo. O Luciano passou o dia fazendo massa de cimento, a botina que ele usava estava furada e o cimento queimou o calcanhar, fazendo uma enorme bolha, mas só na hora do churrasco regado a muita cachaça, fiquei sabendo. Para aliviar a dor, acho que ele caiu na cachaça e como ele não tinha costume de beber, ficou rapidamente bêbado, nem aguentou até o final da festa e devagarinho eu vi quando ele foi dormir lá dentro da casa do sitio ao lado, era uma casinha que tinha alugado para o período em que acompanhava a construção. Minha cabeça não parava de pensar no que rolaria mais tarde se aquele cara ficasse ali bêbado pra dormir comigo, acho que só eu tinha reparado que ele estava lá dentro no chão da casa. O churrasco foi rolando, a turma ficando bêbada, com o tempo alguns indo embora e quando estava tudo mais calmo eu parti pro ataque, como se eu quisesse ajudar levei-o primeiro para meu quarto com a desculpa de que ele estava num lugar ruim pra dormir,  já estava com um bolha no pé e se dormisse ali no chão iria amanhecer o dia seguinte todo quebrado, que nada eu estava preocupado com ele em estar confortável na minha cama. Levei-o pra minha cama, apaguei a luz e voltei para o final do churrasco, ainda tinham alguns bêbados, teve um atrevido que ainda deu em cima de mim, mas eu já estava comprometido aquela noite, apesar dele não saber, claro, mas eu estava comprometido com o Luciano.

A hora avançou e pelo que vi duas pessoas ainda iriam ficar bebendo ali no terreiro do sitio, seu João e o Pedro, eram dois senhores casados, mas que quando começavam a beber não paravam mais, e lá dentro só me restava o Luciano, foi então que avisei:

- Gente fique ai bebendo, que eu não aguento mais. Vou me deitar um pouco.

Ouvi ainda quando seu João comentou alguma coisa sobre levar o Luciano pra casa, e falei:

- Levar o Luciano pra casa? Vocês dois mais bêbados que ele? Durmam aqui pelo sitio também ai pela cocheira. 

Que mentira, queria que eles fossem para a baixada da égua, só não queria que ele levassem o Luciano, foi quando entrei para a casa, fechei a porta de madeira da entrada, deixei as luzes de fora para os dois bêbados não me incomodarem e fui para o quarto, era hora do ataque. Já estava completamente cheio de tesão e fui devagarinho, não podia assustar a minha visita. Quando entrei no quarto vi aquele cara lindo, sujo ainda do dia de trabalho, deitado na minha cama, sem camisa, como ele era lindo e estavamos sozinhos, não tinha como resistir e eu não resisti e parti para o ataque, fui passando a mão na barriga, na verdade no tanquinho dele, era uma barriga macia, cheia de gominhos bem divididos, braços fortes do trabalho e uma barbinha ralinha de quem ainda nem é homem adulto. Meu tesão ia a mil quando tentei descer minha mão para suas partes mais intimas, acho que essa hora ele acordou assutado e do nada falou:

- Para!

Eu também me assustei, pensei que ele tinha acorda, fiquei observando ele por uns três minutos até perceber que estava dormindo e voltei a passar a mão naquele corpo delicioso. Sentei-me na cama mais uma vez e fui passando a mão naquele corpo delicioso, mais uma vez quando tentei levar minha mão para dentro da sua bermuda ele falou.

- Para! - Ele foi levantando ainda bêbado e completou – Eu vou embora, não gosto de baitola, não.

Ele estava muito assustado e foi se levantando.

- Cadê minha camisa, eu quero ir pra casa.
- Me desculpe, mas todo mundo já foi embora e você ficou aqui dormindo. Pode dormir não vou te incomodar mais. 

Falei para ver se ele não iria embora. Mas não teve jeito e ele mesmo bêbado e sem camiseta, abriu a porta da minha casa e seguiu no breu rural a caminho da sua fazendo. Os dois bêbados já tinham se mandado, mas fiquei completamente frustrado com aquela situação, entrei e fui dormir. No dia seguinte, ninguém falou nada sobre o assunto, então ou o Luciano não lembrava ou preferiu guardar segredo, afinal eu era seu patrão, até que um dia a obra acabou e nunca mais o vi apesar de morarmos na mesma região.

O TEMPO PASSOU...

Quase dois anos depois, numa noite de sexta-feira, eu estava solteiro, resolvi ir até o barzinho que contei no conto anterior onde ficam diversos peões de várias fazenda bebendo todo fim de semana e onde eu conheço muito macho carente. Fui todo cheiroso e limpinho, cheguei e sentei num banco perto do balcão, eu sabia que ali eu poderia brincar com aqueles meninos que mais tarde eu normalmente ganharia alguma coisa pra chupar ou pra comer, já que eu na maioria das vezes era ativo e detestava ser penetrado. Mas dando uma olhada melhor pelo bar, quem estava lá? O Luciano, nunca mais o tinha visto e mais uma vez ele me chamou atenção, ele estava sentando numa mesa, sozinho, roupa de peão, camisa xadrez, tinha ganho um certo volume no corpo, as pernas estavam mais grossas, botas de peão e a cara estava mais pra homem macho, tinha mais barba. Acho que tinha brigado com alguém, quando me viu me chamou pra conversar como se fossemos amigos, eu não queria amizade com ele, queria transar com ele, mas ele já tinha me avisado de forma traumatizante que não curtia, mas fui, sentei a mesa com ele e aquela conversa durou um bom tempo, bebemos a noite inteira, com muita prosa e músicas sertanejas e forró. 

Quando ele já estava mais bêbado que o normal veio com um papo de me agradecer pelo que fiz por ele, papo de bebum, eu disse que não precisava me agradecer, a casa tinha ficado muito boa por sinal. Mas ele para me traumatizar fez questão de voltar no assunto:

- Cara, eu nunca contei pra ninguém que você tentou me comer, sempre guardei em segredo.

Fiquei sem palavras, mas estava feliz, éramos amigos agora quando ele completou:

- Na época eu era muito bobo, meninão, não conhecia a vida. Se fosse hoje seria diferente.

O destino foi bom pra mim, acho que aquele era um sinal verde bem atrasado, mas sem problemas, viria para curar aquela noite mal sucedida.

- Eu ainda tenho muito tesão por você - Falei de cara limpa e completei – Ainda tenho muito desejo de chupar você todinho.
- Para, eu estou todo duro aqui em baixo com esse seu papo. 

Fiquei olhando pra ele cínico e cheio de tesão, ele estava de cabeça baixa de vergonha, foi ai que falou:

-Vamos embora, já está tarde pra mim, amanhã vou ter que ir fazer a feira com minha mãe, mas te dou uma carona até em casa, to de carro.

Não tinha nada a perder, se bem que naquele momento eu estava acreditando que eu iria ganhar, aceitei, pagamos a conta e saímos. Já fora entramos no carro, um Chevett antigo, mas bem cuidado, um ótimo carrinho para quem estava começando a vida. Já no caminho descaradamente estiquei minha mão até sua cocha, ele não reclamou, continuou dirigindo a falando coisas que não tinham nada haver com o momento, até que estiquei mais a mão até chegar na sua rola, peguei, estava muito duro e melhor ainda, era bem maior do que eu esperava. Abrir devagarinho aquela calça jeans e para minha surpresa ele estava sem cueca e a rola saltou pra fora com se tivesse sido arremessada por um estilingue, era linda, uma pica jovem, bem limpinha, fui acariciando e vi que ela estava bem depilada, o saco tinha um ótimo tamanho.

- Cara, deixa de assunto bobo, me deixa chupar essa rola? 

Ele me olhou com uma cara de riso cínico e falou:

- Você quer mesmo?
- Claro! – Completei

Ele então parou o carro num pasto mais a frente, num local sossegado, onde quem passasse não poderia nos ver. Saimos do carro, andamos um pouco no meio do capim, até chegarmos perto de uma moita, só a lua de testemunha, foi quando ele baixou a calça, deitou no capim e me disse a frase que esperei por muito tempo:

- Me chupa!

Eu iria enlouquecer se demorasse mais que 10 segundos.

- Me chupa, vai. Mata essa vontade de rola!

Ela era linda, reta, limpinha, cabeçuda, acho que tinha uns 17cm, um saco lindo branquinho com duas bolas enormes, mas não estava ali pra ficar admirando, mas pra chupar e chupei, chupei a rola, chupei o saco, chupei sua barriga ainda tanquinho. Ele se torcia e contorcia de tesão, e eu continuava a lamber tudo. Minha boca começou de tanto que eu chupei e lambi, babava tudo na minha boca, meu maxilar não aguentava mais aquela rola grossa, nada dele gozar e eu também queria mais, mas eu chupava acariciava e ele ali feliz, sem gozar. Quando ele percebeu que eu estava cansado e ele não terminava ele me pediu algo que eu não esperava.

- Tira a roupa também, me mostra sua bunda?

Claro que eu tirei e mostrei mais que rapidamente, me deitei naquele capim húmido e o mato me furando, mas sem problemas, fiquei só de camiseta, abri as pernas para que ele mesmo a luz da lua pudesse ter a melhor visão do meu bumbum.

Ele então deitou seu corpo por cima do meu, ainda achava que ele não iria me penetrar, mas só brincar até gozar, mas não foi isso que eu estava sentindo, ele procurava minha portinha e encostou a cabeça bem na entrada, até que forçou e entrou, entrou macio e devagar, mas rasgando tudo o que via pela frente, em três ou quatro estocadas estava tudo lá dentro, bunda em fim sentia aquele homem que esperei por dois anos dentro de mim, ele de forma romântica me penetrava por trás, empurrava tudo e tudo já estava dentro. Ele suspirava, forçava mais e mais, ela uma sensação deliciosa. Teve uns momentos que ele forçava tanto que eu sentia que iria rasgar, não estava acostumado a dar, mas eu queria dar pra ele. Eu arrancava o capim com as mãos sentindo as bolas dele bater na minha bunda, era gostoso, doía muito e apesar de gostoso estava louco pra acabar, ele me fodia muito. Pura ilusão minha, aquele homem não gozava, bombava cada vez mais forte e firme. Fui perdendo minhas forças, eu realmente não estava acostumado a ser penetrado, só curtia chupar homens, eu estava já desfalecendo, completamente estregue aquele homem e quando tive certeza que seria completamente rasgado e a dor foi ainda mais forte, ele em fim gozou, inundou minhas nádegas soltando seu peso todo por cima do meu e chupando minha orelha ele me disse:

- Que delicia cara, você dá mais gostoso que minha namorada.

Foi ai que senti sua rola sair flácida do meu reto que estava completamente molhado com sua gala, ainda sentia um vazio enorme, o safado deitou comigo no capim e para minha surpresa, enquanto eu não me levantava de cansado ele me pediu pra chupar sua rola novamente que ele queria mais. Disse a ele que não tinha condições, estava todo rasgado, precisava de um banho urgente, mais o convidei para ir na minha casa depois para mais brincadeiras. 

...E ai, será que ele foi?

Meu nome é Giorgio e eu sempre conto minhas histórias para o Senhor Banana no Contos de Banana, me acompanhem lá!
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